Mary Cassatt - Lydia fazendo crochet

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sábado, 21 de julho de 2012

Guardo com carinho !!!

  Tia Salma !!!
Uma mulher encantadora ! 
Lembro-me como se fosse hoje...
Com seus olhinhos azuis , jeitinho doce,  pequena na estatura mais grande
no caráter e na sabedoria .
Com seus bem vividos 90 anos,
me presenteou com este lindo trabalho! 
Hoje já não se encontra  entre nós . Mas esta recordação guardo 
com muito carinho !!!
Linho , bordado e crochet , foram utilizados para confeccionar esta linda toalhinha de chá
E torna-la um presente inesquecível !!! 








Um ótimo final de semana a todas vocês !!!


9 comentários:

  1. Sonia,
    enquanto você estiver por cá, a tia Salama não morrerá! Estará viva no seu coração, nas suas lembranças e saudades...
    Além de tudo, através dessa toalhinha de chá, por sinal muito bonita...vejo que um dos pontos é o ponto grilhão ou palestrina - ela sempre será lembrada........

    abraços de MF

    PS - também tenho trabalhos de pessoas que já se foram e que me fazem lembrar delas

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  2. Olá Sonia!
    Que lindeza essa toalhina de chá. Gosto da renda e do bordado também.
    Bom domingo.
    M. Emília

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  3. Olá Amiga!
    Passei para te desejar um maravilhoso fim de semana.Desculpa estar a enviar mensagem igual para todos os amigosmas, brevemente eu regresso com novidades
    beijinhos
    Linda

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  4. Boa noite amiga, tudo bem?
    Uma beleza de trabalho, é pra guardar com muito cuidado e bastante carinho mesmo.Achei lindo tanto o bordado quanto o crochê.
    Um beijinho pra você e um ótimo domingo de sol e calor se possível!!!
    Simone

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  5. Não acredito!!Na piscina!!! Socorrro, venha me buscar , pois detesto o frio, estou de meias de lã, pra ter uma ideia do frio aqui no Rio hem!! Se você quiser muito o pap, eu mando, só pra vc, pois é fácil, fácil o difícil é explicar kkk!!!
    Beijo!
    Simone

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  6. oi amiga estou um pouco atrasada mas feliz dia do amigo meio atrasado

    PARA O MELHOR AMIGO O MELHOR PEDAÇO.

    Serapião era um velho mendigo que perambulava pelas ruas da cidade.

    Ao seu lado, o fiel escudeiro, um vira lata branco e preto que atendia pelo nome de Malhado.

    Serapião não pedia dinheiro. Aceitava sempre um pão, uma banana, um pedaço de bolo ou um almoço feito com sobras de comida dos mais abastados.

    Serapião era conhecido como um homem bom, que perdera a razão, a família, os amigos e até a identidade.

    Não bebia álcool, estava sempre tranquilo, mesmo quando não havia recebido nem um pouco de comida.

    Dizia sempre que Deus lhe daria um pouco na hora certa e, sempre na hora que Deus determinava, alguém lhe estendia uma porção de alimentos.

    Serapião agradecia e rogava a Deus pela pessoa que o ajudava.

    Tudo que ganhava, dava primeiro para o Malhado, que, paciente, comia e ficava a esperar por mais um pouco.

    Não tinham onde dormir; onde anoiteciam, lá dormiam.

    Certo dia, com a desculpa de lhe oferecer umas bananas, fui bater um papo com o velho Serapião.

    Iniciei a conversa falando do malhado, perguntei pela idade dele, o que Serapião, não sabia.

    Dizia não ter ideia, pois se encontraram um certo dia quando ambos andavam à toa pelas ruas.

    - Nossa amizade começou com um pedaço de pão - disse o mendigo. - Ele parecia estar faminto e eu lhe ofereci um pouco do meu almoço e ele agradeceu abanando o rabo, e daí, não me largou mais. Ele me ajuda muito a viver e eu retribuo essa ajuda sempre que posso.

    - Como vocês se ajudam? Perguntei.

    - Ele me vigia quando estou dormindo; ninguém pode chegar perto que ele late e ataca. Também quando ele dorme, eu fico vigiando para que outro cachorro não o incomode.

    Continuando a conversa, perguntei:

    - Serapião, você tem algum desejo de vida?

    - Sim - respondeu ele - tenho vontade de comer um cachorro quente, daqueles que a Zezé vende ali na esquina.

    - Só isso? Indaguei.

    - É no momento é só isso que eu desejo.

    Saí e comprei um cachorro quente para o mendigo.

    Voltei e lhe entreguei.

    Ele arregalou os olhos, deu um sorriso, agradeceu a dádiva e, em seguida, tirou a salsicha, deu para o Malhado, e comeu o pão com os temperos.

    Não entendi aquele gesto do mendigo, pois imaginava ser a salsicha o melhor pedaço.

    - Por que você deu para o Malhado logo a salsicha?
    Perguntei intrigado.

    Ele, com a boca cheia, respondeu:

    - Para o melhor amigo, o melhor pedaço.

    E continuou comendo, alegre e satisfeito.

    Despedi-me do Serapião, passei a mão na cabeça do Malhado e saí pensando com meus botões

    - Aprendi alguma coisa hoje.

    Como é bom ter amigos. Pessoas em que possamos confiar.

    E saber reconhecer neles o seu real valor, agindo em consonância.

    Por outro lado, é bom ser amigo de alguém e ter a satisfação de ser reconhecido como tal.

    Jamais esquecerei a sabedoria daquele eremita.

    “PARA O MELHOR AMIGO O MELHOR PEDAÇO”
    FELIZ DIA DO AMIGO MEU ANJO BJOSS.
    SECRETO.

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  7. Oi amiga,
    Que linda a toalhinha...com certeza uma recordação maravilhosa que guarda dela!!
    Ela esta feliz onde estiver vendo o carinho imenso que tens por ela!
    Beijo enorme...fique com Deus!
    Josy

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  8. Oi Sonia, vim agradecer sua visitinha que adoro receber! Menina, que trabalho lindo, um belo presente! Faz bem guardar com tanto carinho! Beijinhos, Cá.

    www.rosaacessorios.blogspot.com.br

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  9. Sua Toalhinha é muito delicada e linda!
    Artesanato com história é muito bacana. Minha mãe também tem algumas feitas pela minha avó que faleceu muito jovem. Para nós, netos que não a conhecemos,se transformou em um elo das gerações.
    Beijos

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Querida amiga !!!
Fiquei muito feliz com seu comentário.
Volte sempre.
Um grande beijo !
Sonia Faria